Versejo o mesmo verso desde o inverno.
Sinto sucumbir a própria plenitude que outrora desejei.
Afago o pranto com letras e destrezas.
Revisito o infinito de mim, de me revelar
E transmutar a própria essência.
Capaz de adormecer o novo tom que se aproxima.
Cavo, curvo e sempre curo o espinho machucado em mim.
Quando se apagam os sóis e a nova aurora reluzir!
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
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